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quinta-feira, 24 de março de 2016

PROAP: NÚMERO DE BOLSAS PODE AUMENTAR


O pró-Reitor da PROAP (Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários e Políticas Afirmativas) Gustavo Galati e o pró-reitor de planejamento Vitor Marchetti conversaram com alunos na última quarta-feira (23) sobre a atual situação orçamentária da UFABC e as bolsas socioeconômicas.

Diretores do DCE e outros alunos questionaram sobre a situação atual das bolsas socioeconômicas e também, a PROAP, sobre o preço do restaurante universitário.

Segundo os pró-reitores, um remanejamento de recursos talvez possibilite aumento do número de bolsas no meio do ano, o que seria divulgado em um novo edital. Foi apresentado o orçamento atual da PROAP, que será divulgado a toda comunidade discente.

A pró-reitoria possui hoje disponíveis cerca de 7 milhões de reais da verba do Pnaes (Plano Nacional de Assistência Estudantil) mais 1,5 milhão oriundo de remanejamento de verbas. Foram explicados os locais de onde são tirados os recursos para as bolsas.

Também foi reinvidicado pelo diretório maior fiscalização da veracidade dos dados informados nas solicitações de bolsas, de modo que os auxílios sejam concedidos aos estudantes que mais precisem das bolsas. Galati pediu que os alunos fizessem denúncias de fraudes descobertas e falou sobre o trabalho de verificação da assistência social.

Restaurante Universitário

Também foi questionado à PROAP o atual custo da refeição no RU. Segundo Galati, a UFABC entrou em contato com cerca de trinta empresas, das quais duas se interessaram em participar da licitação referente ao restaurante, sendo a Real Food a ganhadora, que teve o contrato renovado no final do ano passado.

De acordo com o pró-reitor, o preço atual garante a manuteção da qualidade do serviço, que poderia cair para baratear o serviço. Galati também fez referência a ideia de um escalonamento do subsídio pago pela UFABC no preço da refeição, de modo que os alunos com menor renda pagassem menos.

Segundo Galati, também pode ser reativada a Cafru (Comissão de Avaliação e Fiscalização do Restaurante Universitário), encerrada por conta de falta de quórum nas reuniões.

O DCE defende o retorno da comissão para a fiscalização do cumprimento do contrato pela empresa, assim como buscar o congelamento do preço atual do RU e um posterior aumento do subsídio.

Também será dado continuidade ao GT (Grupo de Trabalho) criado por alunos para discutir o restaurante universitário.

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